quarta-feira, 12 de setembro de 2012

domingo, 29 de abril de 2012

CLAUDIA HANDEM

CLÁUDIA É UMA DESENHADORA FANTÁSTICA, COM UM SENTIDO DE OBSERVAÇÃO E UMA PERSPECTIVA E COMPOSIÇAÕ EXCELENTE......ESTUDOU ARQUITECTURA  MAS AGORA ANDA PELAS TECNOLOGIAS EM COIMBRA .......

Jacek Krenz




jacek krenz não é uma pessoa qualquer, pelos menos é um fantástico desenhador mas também é, alem de professor da Universidade da Beira Interior, .....professor at Gdansk University of Technology, Poznan Academy of Fine Art - both in Poland - and at Universidade da Beira Interior in Covilhã, Portugal. Charter member of The Polish Watercolour Society.


http://en.wikipedia.org/wiki/Jacek_Krenz

RAIN DAY

ONTEM FOI UM DIA DE CHUVA EM COIMBRA A MALTA DOS SKETCHCRAWLERS, ENFIARAM-SE EM ALGUMAS MONTRAS PARA DESENHAR ...MUITO IMAGINATIVO, EU QUANDO VIM APANHAR O AUTOCARRO IMPRESSIONADO PELOS DESENHOS QUE VI FIQUEI A TENTAR DESENHAR A PORTAGEM DESDE A PARAGEM DE AUTOCARRO, NÃO CORREU BEM, MAS A CHUVA ERA MUITA E A IDADE NÃO PERDOA O TRAÇO.....

SketchCrawl Coimbra // Encontro de Desenho








Meia centena a desenhar Coimbra ao sol e á chuva, aqui no Café Santa Cruz...

quinta-feira, 26 de abril de 2012


  • sporting infelizmente não foi á final, ok mas o Bilbau tem um pormenor exemplar, todos os jogadores são Bascos, fabuloso assim sim, sou de qualquer clube......


segunda-feira, 19 de março de 2012

O MEU ULTIMO CARRO

Feioso, hibrido, motor elétrico no eixo da frente, gasolina no de trás caixa ao meio ......como tal tracção integral....depois digo mais ...ehehehh

FOMOS AO PRADO VER LHERMITAGE.....


Não nos deixaram fazer fotos o que entendo, mas desenhar num moleskin, estão zangados com a arte popular, raio de espanhóis, por aqui era o mesmo claro......mas aconselho a deslocação vale a pena........

LORCA


Somente por ouvir
o sino da Vela
pus em ti uma coroa de verbena.

Granada era uma lua
afogada entre as heras.

Somente por ouvir
o sino da Vela
destrocei meu jardim de Cartagena.

Granada era uma corça
rosada pelos cataventos.

Somente por ouvir
o sino da Vela
me abrasava em teu corpo
sem saber de quem era.

Federico García Lorca, in 'Divã do Tamarit'
Tradução de Oscar Mendes


Nascido numa pequena localidade da Andaluzia, García Lorca ingressou na faculdade de Direito de Granada em 1914, e cinco anos depois transferiu-se para Madrid, onde ficou amigo de artistas como Luis Buñuel e Salvador Dali e publicou seus primeiros poemas.

Grande parte dos seus primeiros trabalhos baseiam-se em temas relativos à Andaluzia (Impressões e Paisagens, 1918), à música e ao folclore regionais (Poemas do Canto Fundo, 1921-1922) e aos ciganos (Romancero Gitano, 1928).

Concluído o curso, foi para os Estados Unidos da América e para Cuba, período de seus poemas surrealistas, manifestando seu desprezo pelo modus vivendi estadunidense. Expressou seu horror com a brutalidade da civilização mecanizada nas chocantes imagens de Poeta em Nova Iorque, publicado em 1940.

Voltando à Espanha, criou um grupo de teatro chamado La Barraca. Não ocultava suas idéias socialistas e, com fortes tendências homossexuais, foi certamente um dos alvos mais visados pelo conservadorismo espanhol que ensaiava a tomada do poder, dando início a uma das mais sangrentas guerras fratricidas do século XX.

Intimidado, Lorca retornou para Granada, na Andaluzia, na esperança de encontrar um refúgio. Ali, porém, teve sua prisão determinada por um deputado, sob o argumento (que tornou-se célebre) de que ele seria "mais perigoso com a caneta do que outros com o revólver".

Assim, num dia de agosto de 1936, sem julgamento, o grande poeta foi executado com um tiro na nuca pelos nacionalistas, e seu corpo foi jogado num ponto da Serra Nevada. Segundo algumas versões, ele teria sido fuzilado de costas, em alusão a sua homossexualidade [3]. A caneta se calava, mas a Poesia nascia para a eternidade - e o crime teve repercussão em todo o mundo, despertando por todas as partes um sentimento de que o que ocorria na Espanha dizia respeito a todo o planeta. Foi um prenúncio da Segunda Guerra Mundial.

domingo, 29 de janeiro de 2012

BATALHA DE SEATTLE


As manifestações contra o encontro da OMC em Seattle, também conhecidas como batalha de Seattle ou N-30, foram manifestações ocorridas em 30 de novembro de 1999 contra a reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), em que entre 40 e 100 mil pessoas[6][7] — entre as quais ecologistas, anarquistas, trabalhadores sindicalizados, estudantes, pacifistas e humanistas — mobilizaram-se por vários dias, sem declarar terem tido auxílio de qualquer esfera partidária de representação, nas ruas de Seattle até a queda da chamada "Rodada do Milênio".

Os manifestantes envolvidos nos protestos tinham motivações e perspectivas políticas distintas. Enquanto os membros de ONGs e humanistas se contrapunham ao encontro como forma de protestar contra o avanço das políticasneoliberais, que consideravam uma ameaça aos direitos humanos e às políticas de saúde, educação e distribuição de renda nos países mais pobres, na ótica dos ambientalistas as manifestações tinham como objetivo barrar as negociações da OMC, chamando a atenção para a degradação ambiental resultante das políticas desenvolvimentistas estatais e privadas. Na ótica dos sindicalistas era o momento de lutar pela manutenção dos direitos trabalhistas.]Para diversos grupos anarquistas a reunião se mostrou uma ocasião para demonstrar o repúdio ao capitalismo global tanto pelas questões sociais como pelas questões ambientais, através de diferentes formas de ação direta.

A Batalha de Seattle é considerada em certos meios como uma manifestação superior a muitas outras ocorridas nos Estados Unidos da América, perdendo apenas para as manifestações contra a Guerra do Vietnã. Os acontecimentos em Seattle ganharam importância histórica como o marco inicial do movimento pela altermundialização, alternativo à globalização corporativa neoliberal, considerada nociva não só por este movimento.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

CARTIER BRESSON



Para mim é uma inspiração, uma lição , uma amizade.....monsieur Cartier Bresson voilá......

L’appareil photographique est pour moi un carnet de croquis, l’instrument de l’intuition et de la spontanéité, le maître de l’instant qui, en termes visuels, questionne et décide à la fois. Pour « signifier » le monde, il faut se sentir impliqué dans ce que l’on découpe à travers le viseur. Cette attitude exige de la concentration, de la sensibilité, un sens de la géométrie. C’est par une économie de moyens et surtout un oubli de soi-même que l’on arrive à la simplicité d’expression.

Photographier : c’est retenir son souffle quand toutes nos facultés convergent pour capter la réalité fuyante ; c’est alors que la saisie d’une image est une grande joie physique et intellectuelle.

Photographier : c’est dans un même instant et en une fraction de seconde reconnaître un fait et l’organisation rigoureuse de formes perçues visuellement qui expriment et signifient ce fait.

C’est mettre sur la même ligne de mire la tête, l’œil et le cœur. C’est une façon de vivre.